terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Poesia no guardanapo de papel de um boteco...

Por um instante
Paro, penso...
Penso no pouco que sou
Não alcanço respostas nem conclusões
Apenas penso
Logo existo e... desisto de existir!
Vejo-me em todos os filmes
Encontro-me em letras de músicas
Hino da minha vida!
Sorrio, quando toca no rádio
Choro, quando toca na alma...
Penso e a poesia toma conta de mim
Sou um ser sem métrica e sem rima
Escrevo apenas para espalhar meus sentimentos
Sou o que escrevo:
Palavras sem sentido
Que nunca serão lidas...

Jú, Outubro de 2007

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