domingo, 2 de junho de 2013


Poema nascido da insônia: relato sobre um rato.

Mas esse rato imaginário no armário... 
Dele, só sinto o cheiro. Nenhum barulho faz, é sorrateiro.
Se durmo, meu sonho ele invade. Rato imundo, covarde!
Por que não me mostra o que é de verdade?

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