quinta-feira, 10 de junho de 2010

Rostos bonitos são só rostos bonitos,
reflexo de um espelho frágil,
que se parte em mil pedaços num dia de céu nublado,
num dia sombras,
num dia em que se ouve uma voz bem longe
e ao mesmo tempo muito perto
dizer que aquele rosto bonito não é nada,
não tem importância
e que o sorriso que se escapou foi por impulso de uma alma tentando ser sociável.
Descobre-se q a voz vem doq grita latente dentro de si msmo
mas que cala quando atinge o externo, o mundo paupável, o mundo real
Descobre-se q o espelho reflete a imagem de fora
que nega o quanto pode oq há por dentro
E descobre-se que no meio disso tudo fica um ser em conflito
cujo sorriso não transmite nada além do vazio que se tem por dentro
e tenta ser uma abertura para absorver oq se tem por fora
para ver se connsegue ser um só, um todo, dentro e fora... completo!

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